Hoje eu preciso morrer. Um pouco que seja. A morte viria com o vento e passaria por mim suavemente... como um toque, como os cílios, como os dedos. A morte viria com a luz para iluminar e acalmar meus movimentos. É que às vezes... de repente... sem motivo... a morte vem de forma pura e não perece no meu corpo, não leva com ela os meus olhos. É que, por acaso, em um momento, a morte surge infinita e faz morrer um pouquinho de mim. A morte deita ao meu lado, em meu ombro, só para que a calma que emana de tudo se permita estar triste, enfim...
Sempre quando posso acompanho seu blog, você simplesmente está de parabéns, cada vez fica melhor de ler seus trechos, nunca perca sua inspiração e a vontade de escrever.
ResponderExcluirObrigada =)
ResponderExcluirSeja você quem for, haha.
;D