quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Hoje eu preciso morrer. Um pouco que seja. A morte viria com o vento e passaria por mim suavemente... como um toque, como os cílios, como os dedos. A morte viria com a luz para iluminar e acalmar meus movimentos. É que às vezes... de repente... sem motivo... a morte vem de forma pura e não perece no meu corpo, não leva com ela os meus olhos. É que, por acaso, em um momento, a morte surge infinita e faz morrer um pouquinho de mim. A morte deita ao meu lado, em meu ombro, só para que a calma que emana de tudo se permita estar triste, enfim...

2 comentários:

  1. Sempre quando posso acompanho seu blog, você simplesmente está de parabéns, cada vez fica melhor de ler seus trechos, nunca perca sua inspiração e a vontade de escrever.

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  2. Obrigada =)
    Seja você quem for, haha.
    ;D

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